Conheça a história de Ricardo José Alves, dono do Griletto, rede de restaurantes fast food
Foto: André Lessa/AE
A ascendência portuguesa é, segundo Ricardo José Alves, a principal
responsável pelo seu dom empreendedor. O dono do Griletto, rede de
restaurantes fast food especializada em grelhados, que opera em
shoppings de cinco Estados, conta que começou a trabalhar ainda criança.
“Meus pais tinham uma padaria em Mairinque (SP), e com sete anos eu já
trabalhava com eles.” Aos 13, investiu em um negócio próprio.
“Comprei, junto com um amigo, um carrinho de lanches.” A dupla vendia
cachorro-quente na porta do clube da cidade, durante os bailes de fim
de semana. Depois, montou um açougue, que virou uma rede com seis pontos
na região de São Roque (SP). “Esse negócio foi o embrião do Griletto,
inaugurado em 2004 num shopping de Itu (SP).” Hoje, a rede possui 74
lojas e deve fechar 2012 com 100 pontos.
Aos 40 anos, Ricardo José Alves colhe os frutos de uma vida
dedicada ao trabalho. Filho de uma família de origem portuguesa, Alves
afirma que aprendeu a trabalhar na padaria que os pais possuíam na
pequena Mairinque, situada no interior de São Paulo.
A vivência comercial precoce do empresário fez com que, aos treze anos, montasse seu primeiro negócio – um carrinho de lanches comprado em sociedade com um amigo. Algum tempo depois, abriu sozinho um açougue.
No entanto, segundo Alves, esse tipo de estabelecimento está fadado à extinção. “Não dá para competir com as grandes redes de supermercados”, explica. Como o negócio no setor de varejo de carnes estava ficando difícil, Alves decidiu montar um restaurante para vender a carne pronta ao consumidor final, num local onde houvesse grande concentração de pessoas.
Em 2004, o empresário concretizou sua ideia ao inaugurar o primeiro ponto do Griletto, em um shopping de Itu. “Em quatro anos cheguei a ter 12 lojas próprias, mas problemas com mão de obra e dificuldades na gestão me levaram a optar pelo ramo de franquias”, diz.
O lançamento do projeto ocorreu no fim de 2008. “Mesmo com o cenário de crise mundial que havia na época, o Griletto teve muita aceitação entre os investidores”, ressalta.
Hoje, a rede está presente em shoppings instalados nos estados de Minas Gerais, Paraná, Bahia, Piauí, além de São Paulo. A rede deve fechar 2012 com 100 pontos de venda. “Temos potencial para chegar a 250 lojas nos próximos cinco anos, porque as oportunidades no Brasil estão muito boas”, avalia.
A estratégia de Alves para ter lojas bem localizadas e com bom preço é comprar o ponto quando os shoppings estão em fase de construção. “Caso não tenha franqueado vou tocando o negócio até conseguir repassá-lo. Esse modelo culminou num crescimento forte, por que temos um estoque de pontos.”
Para atingir o sucesso nos negócios, Alves considera a dedicação como a principal estratégia a ser adotada. “Tem que se dedicar porque o negócio não vai pegar por si só. A dedicação do proprietário é determinante para o crescimento do empreendimento”, conclui.
A vivência comercial precoce do empresário fez com que, aos treze anos, montasse seu primeiro negócio – um carrinho de lanches comprado em sociedade com um amigo. Algum tempo depois, abriu sozinho um açougue.
No entanto, segundo Alves, esse tipo de estabelecimento está fadado à extinção. “Não dá para competir com as grandes redes de supermercados”, explica. Como o negócio no setor de varejo de carnes estava ficando difícil, Alves decidiu montar um restaurante para vender a carne pronta ao consumidor final, num local onde houvesse grande concentração de pessoas.
Em 2004, o empresário concretizou sua ideia ao inaugurar o primeiro ponto do Griletto, em um shopping de Itu. “Em quatro anos cheguei a ter 12 lojas próprias, mas problemas com mão de obra e dificuldades na gestão me levaram a optar pelo ramo de franquias”, diz.
O lançamento do projeto ocorreu no fim de 2008. “Mesmo com o cenário de crise mundial que havia na época, o Griletto teve muita aceitação entre os investidores”, ressalta.
Hoje, a rede está presente em shoppings instalados nos estados de Minas Gerais, Paraná, Bahia, Piauí, além de São Paulo. A rede deve fechar 2012 com 100 pontos de venda. “Temos potencial para chegar a 250 lojas nos próximos cinco anos, porque as oportunidades no Brasil estão muito boas”, avalia.
A estratégia de Alves para ter lojas bem localizadas e com bom preço é comprar o ponto quando os shoppings estão em fase de construção. “Caso não tenha franqueado vou tocando o negócio até conseguir repassá-lo. Esse modelo culminou num crescimento forte, por que temos um estoque de pontos.”
Para atingir o sucesso nos negócios, Alves considera a dedicação como a principal estratégia a ser adotada. “Tem que se dedicar porque o negócio não vai pegar por si só. A dedicação do proprietário é determinante para o crescimento do empreendimento”, conclui.
Fonte: Estadão PME
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