segunda-feira, 25 de julho de 2011

Você sabe contratar um bom e-vendedor?

Muito se fala no e-consumidor e na importância de desenvolver estratégias assertivas para garantir sua satisfação. Mas e o e-vendedor, você sabe como contratar um bom profissional de forma a assegurar que o seu e-consumidor seja bem atendido? Para Robson Tavarone, sócio e diretor comercial do site de Compras Coletivas Ótima Oferta, é preciso avaliar quais as características que devem ser observadas pelo RH no momento da contratação do e-vendedor.

“Inicialmente, identificamos se o candidato está dentro das especificações da área comercial, ou seja, se possui atributos como proatividade, poder de persuasão, clareza de ideias, facilidade de se relacionar com variados perfis de pessoas, entre outras características. Habilidades com novas tecnologias, softwares de gestão de clientes e redes sociais também é um diferencial importante. Como o relacionamento com o consumidor é diferente no comércio eletrônico, também levamos em conta a sua experiência ou facilidade para atuar na internet”, afirma Tavarone.

Para se certificar que aquele candidato tem as qualificações adequadas para assumir o cargo pretendido, é preciso conhecer as experiências vividas por ele em outras empresas, bem como formas de abordagem aos clientes. “Neste sentido, ter um profissional indicado por alguém de confiança torna-se uma boa alternativa, já que o acesso às suas referências é mais facilitado.” Tavarone lembra ainda que a formação acadêmica é importante para agregar valor ao profissional, mas a experiência em vendas é fundamental.

“A vivência é sempre um diferencial na hora de contratar um profissional, especialmente na área comercial em que a competência e a habilidade em lidar com pessoas são aspectos muito mais relevantes do que um diploma. O nosso grande desafio, durante o processo de vendas on-line, é proporcionar uma experiência de consumo positiva. Como o relacionamento pela internet tende a ser mais frio do que nas lojas físicas, temos que compensar apostando em profissionais capacitados a prestar um atendimento humanizado e atencioso. Ainda que a tecnologia seja cada vez mais importante, a verdade é que, no final das contas, gente gosta de ser atendida por gente”, finaliza Tavarone.

Fonte: No Varejo

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